Por Ana Chiara
Fico aqui nesta margem,
do erro.
Arranco-te dali,
amoreira,
árvore sem raízes,
e te planto no mar.
Fico à margem do erro,
nenhuma segurança,
seguro nos juncos
soltos,
cabelos infotografáveis.
Juro sempre
nunca mais.
Tardo nas coisas, ardo
no erro.
03/10/10
Nenhum comentário:
Postar um comentário