Por Ana Chiara
O mundo se comporta
bem num dia,
mal no outro.
Anos setenta, momentos ficcionais,
sol tatuado no peito do astro do rock,
dói demais o olho.
Arar a onda brega
dos impossíveis
censos do fundo do mar.
Lulas, siris, dragões, animais
de invenção,
ouriços espetam a garganta.
A poesia deste instante, querido poeta, põe a mochila nas costas,
viaja.
06/10/10
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