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Quem somos

Nossos poemas são máscaras de papel machê que descolamos de nossos rostos, não são mais nossos, levam os fios rosa, verde e lavanda descabelados. Vão até o leitor, como nossas caras attificiais, não reconhecem a derrota e estão sempre em busca de um chefe menos incapaz para se colarem nele.